Charlote e a Epilepsia

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CHARLOTE, NOSSA AMIGA, VIVE ANTENADA,

SEMPRE ATENTA, CURIOSA, GOSTA MUITO DE APRENDER,

JÁ DESCOBRIU O NOSSO CÉREBRO – AMOU CONHECÊ-LO!

HOJE OUVIU UMA PALAVRA NOVA: EPILEPSIA

O QUE SERÁ QUE ESSA PALAVRA QUER DIZER?

 

REF: 978-65-80360-72-7Autor: Gênero: , , , ,

Descrição

As crises epilépticas podem se manifestar de diferentes maneiras:

A crise convulsiva é a forma mais conhecida pelas pessoas e é identificada popularmente como “crise epiléptica”. Nesse tipo de crise, também chamada pelos especialistas de crise tônico-clônica generalizada, a pessoa pode cair no chão, apresentar contrações musculares em todo o corpo, mordedura da língua, salivação intensa, respiração ofegante e, às vezes, até urinar.

A crise do tipo “ausência” é conhecida como “desligamentos”, mais comum em crianças em idade escolar. A pessoa fica com o olhar fixo, perde contato com o meio por alguns segundos. Por ser de curtíssima duração, muitas vezes, não é percebida pelos familiares e/ou professores.

Há ainda algumas crises de “choques” nos membros, chamadas crises mioclônicas, que, em geral, ocorrem ao acordar pela manhã cedo, e que, quando repetidas, podem culminar com uma convulsão.

Há crises de quedas” com o corpo totalmente amolecido, chamadas de crises atônicas.

Há um tipo de crise que se manifesta como se a pessoa estivesse “alerta”, mas não tem controle de seus atos, fazendo movimentos automaticamente. Durante esses movimentos automáticos e involuntários, a pessoa pode ficar mastigando, falando de modo incompreensível ou andando sem direção definida. Em geral, a pessoa não se recorda do que aconteceu quando a crise termina. Esta é chamada de crise focal perceptiva ou disperceptiva.

Existem outros tipos de crises que podem provocar percepções visuais ou auditivas estranhas ou, ainda, alterações transitórias da memória (crises parciais ou focais simples).

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